Márcio França e Joice Hasselmann | Fotos de Edilson Dantas
Há quase três meses, uma queixa-crime aberta por Márcio França contra Joice Hasselmann aguarda uma decisão de Luís Roberto Barroso no STF. O pré-candidato do PSB ao governo de São Paulo pede a condenação da deputada pelo crime de injúria, supostamente cometido nas eleições de 2020, quando ambos disputaram a prefeitura da capital paulista.
Na ocasião, Joice fez uma publicação dizendo que o político é “gangster, frouxo, enganador, mentiroso nato e covarde”. França levou o caso ao Judiciário, alegando que os comentários dela não estavam protegidos pela imunidade parlamentar.
E aonde vai parar essa disputa? No arquivo do Supremo, se depender da PGR. A manifestação mais recente no processo é de Humberto Jacques de Medeiros, vice de Augusto Aras.
Em dezembro, Medeiros indicou a Barroso sua posição pela rejeição da queixa, sob a justificativa de que as críticas de Joice, mesmo “ríspidas e contundentes”, fazem parte da atuação dela como deputada. Falta apenas a posição do ministro.
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Uma intimação do Supremo à Joice Hasselmann, a mando de Barroso