Os retrocessos do Brasil no combate à corrupção, como a aprovação do projeto que desfigurou a Lei de Improbidade Administrativa, podem atrapalhar o ingresso do país na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
A Transparência Internacional no Brasil enviou à OCDE um relatório em que detalha esses retrocessos e faz recomendações ao país para a reversão desse cenário, diz a Crusoé.
“[…] Além da aprovação da nova Lei de Improbidade, que foi articulada por Jair Bolsonaro (à esquerda na foto) e pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (à direita na foto), a entidade aponta outros problemas, como a perda de independência e crescimento da ingerência política do governo sobre órgãos como a Procuradoria-Geral da República, a Polícia Federal, a Receita Federal e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras.”
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