Além dos nomes já postos para suceder Braga Netto no Ministério da Defesa, se o general sair mesmo do cargo (é praticamente certo que saia) para compor a chapa de Jair Bolsonaro, há um outro militar com o nome na pedra: trata-se do general Marcos Antonio Amaro, chefe Estado-Maior do Exército, que vai para a reserva no fim do mês.
Contra o general Amaro pesaria o fato de ter sido chefe da Casa Militar de Dilma Rousseff.
Mas esse é um parâmetro fluido para Bolsonaro: serve para vetar nomes que não deseja, mas não é definidor de nada. Um exemplo dessa flexibilidade é Tarcísio de Freitas, que comandou o DNIT na era Dilma, foi nomeado ministro por Bolsopnaro e virou o seu candidato ao governo de São Paulo.
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