A Polícia Civil da Paraíba investiga se houve crime sexual contra a estudante Mariana Thomaz, morta com sinais de asfixia em um apartamento no bairro de Cabo Branco, em João Pessoa. O caso aconteceu no último sábado (12) e é investigado. O suspeito está preso, mas nega ter cometido o crime.
De acordo com o delegado Joames Oliveira, foram encontradas lesões de natureza sexual no corpo da vítima. Mas somente com a investigação da polícia será possível afirmar se houve abuso sexual ou consentimento na relação.
O caso
Mariana Thomaz de Oliveira, de 25 anos, era natural do Ceará e morava em João Pessoa, onde cursava medicina em uma faculdade particular. Ela foi morta por estrangulamento no último sábado (12). O corpo dela foi enterrado na tarde deste domingo (13), na cidade de Lavras de Mangabeira (CE).
Suspeito foi preso
O próprio suspeito ligou para o Samu informando que a estudante havia sofrido uma convulsão. A polícia também foi acionada e, ao chegar apartamento, percebeu sinais de que a vítima tinha sido morta por estrangulamento. O homem, que já tem um histórico de agressivo, foi levado para a Central de Polícia e teve a prisão preventiva decretada.
“O perfil, o histórico dele é de uma pessoa que tem um verdadeiro fetiche em fazer mal à mulheres. Para a polícia, o que houve foi um feminicídio. É uma questão de gênero”, disse o delegado Rodolfo Santa Cruz.
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