Eduardo Bolsonaro (foto) disse ontem que vai votar pelo veto da Lei Paulo Gustavo, que estabelece incentivos ao setor cultural. O texto foi aprovado no Senado, com voto de Flávio Bolsonaro, e agora segue para a Câmara.
Os bolsonaristas Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Marcos Rogério (PL-RO) também se posicionaram a favor do texto.
“Não queremos mais uma CPI da Rouanet, mas agora com o nome do artista. Trabalhemos pelo veto na Câmara e sua manutenção“, escreveu Eduardo no Twitter.
Em suas redes sociais, o secretário de Cultura Mario Frias classificou a aprovação feita com apoio da base do governo como “um absurdo”.
A proposta, aprovada na Casa por 71 votos a favor e uma abstenção, garante um repasse de R$ 3,8 bilhões para estados e municípios investirem em projetos culturais. O objetivo é trazer um alívio econômico ao setor, duramente afetado pela pandemia.