Mudanças numa diretoria crucial da PFLauro jardim

Superintendência da Polícia Federal em Brasília (DF) | Foto: José Cruz / Agência Brasil

Duas semanas depois de assumir a direção-geral da PF, Marcio Nunes, começa a mudar o órgão em um dos seus postos mais sensíveis.

Nunes acaba de mexer no comando da A Diretoria de Combate ao Crime Organizado e à Corrupção da PF.

O delegado Luiz Flávio Zampronha, há 11 meses no cargo, será substituído por Caio Pellim , que desde o ano passado era o superintendente regional da  Polícia Federal  no Ceará.

Caberá agora ao paulista Pellim, de 42 anos, tocar a equipe responsável pelos inquéritos que investigam Jair Bolsonaro, assim como outros políticos. Entre as investigações, aquela derivada das acusações feitas por Sergio Moro a respeito de interferência do presidente no comando da PF.

Zampronha, que agora deixa o cargo, é conhecido por ter sido o responsável na PF pelas investigações do mensalão e da Operação Spoofing, que dois ajos atrás prendeu, os hackers que invadiram os celulares de dezenas de autoridades, entre elas, os proxcuradores da Lava-Jato e Sergio Moro.