As divergências em torno do novo conselho da VibraLauro jardim

Vibra | Divulgação

Não está fácil para a dupla Ronaldo Cezar Coelho e o fundo Dynamo emplacarem seus indicados ao novo conselho de administração da Vibra (ex-BR Distribuidora), que será escolhido no fim do mês.

Há algumas discordâncias em relação a alguns nomes, mas a controvérsia está centrada em Fábio Schvartsman, que presidiu a Vale quando aconteceu a tragédia de Brumadinho.

A Previ e a gestora JGP não aceitam essa indicação. Já enviaram cartas ao conselho. Querem transformar a chapa proposta em lista, para que cada nome seja votado em separado. Pretendem, assim, barrar Schvartsman.   

A propósito, a Vibra, a quinta maior empresa do Brasil em faturamento (R$ 130 bilhões ao ano), é uma conhecida mão aberta na remuneração dos seus conselheiros. Cada um recebe R$ 120 mil mensais, mais do que o dobro da média do mercado para empresas do mesmo porte. 

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