Gustavo Miranda | Agência O Globo
Um dos políticos mais próximos de Lula e um dos cabeças da campanha presidencial do petista, Jaques Wagner se reuniu na semana passada com os embaixadores dos EUA e da França — em conversas separadas, claro.
Wagner tem repetido para alguns interlocutores o que considera ser a melhor estratégia para evitar surpresas desagradáveis em outubro, vindas de cabeças golpistas inconformadas com o resultado eleitoral.
Acha que não se deve dar corda às ameaças de Jair Bolsonaro, mas trabalhar para que haja uma espécie de cerco internacional pró-legalidade, com declarações de representantes das grandes democracias ocidentais atestando a excelência do processo de apuração das eleições brasileiras.
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